Total de visualizações de página

domingo, 21 de abril de 2013

MARATONA BÍBLICA

Integrada nas atividades das VI Jornadas do Conhecimento, em Seia, na semana de 22 a 27 de abril decorre esta maratona bíblica.

Pesquisa na Bíblia. Depois, assinala com um x a resposta certa, indicando o número da questão e a alínea que escolheres, e envia para emrcseia@gmail.com

Os três primeiros participantes que obtiverem um maior número de respostas certas receberão um livro temático.

CAÇA AO TESOURO NA BÍBLIA


1 – Mt 4, 18-21: Qual era a profissão de Pedro e André?
a) Eram comerciantes
b) Eram pescadores
c) Eram industriais

2 – Onde é que Pedro e André exerciam a sua profissão?
a) No mar da Galileia
b) No Mar Morto
c) Em Sicar

3 – Lc 5, 2: Quando Jesus estava junto do mar da Galileia, estando uma multidão a escutar, o que é que Ele viu?
a) Uma barca
b) Três barcas
c) Duas barcas

4 – Mt 13, 47: A quem é que Jesus comparou o reino dos Céus?
a) A uma rede lançada ao mar que apanha toda a espécie de peixes
b) A uma boia que flutua
c) A um pescador que vai pescando um peixe de cada vez

5 – Mt 4, 18-21: Junto do mar da Galileia, que faziam Pedro e André?
a) Pensavam no modo de apanhar muito peixe
b) Começaram a pescar à linha
c) Lançavam as redes ao mar

6 – Mt 8, 23-24: Que aconteceu num dia em que Jesus estava a dormir numa barca?
a) Levantou-se uma violenta tempestade
b) O vento conduziu a barca para a praia
c) A barca ficou à deriva

7 – Jo 6, 16-17: Após Jesus ter multiplicado os pães, os discípulos subiram a um barco. Para onde se dirigiam?
a) Para Nazaré
b) Para Cafarnaum
c) Para Gadara

8 – At 27, 14-15: Que aconteceu ao barco onde viajava S. Paulo a caminho de Roma?
a) Encalhou
b) Foi arrastado pelo vento e ficou à deriva
c) Afundou-se

9 – O barco é símbolo de:
a) Proteção
b) Calmaria
c) Violência

quarta-feira, 10 de abril de 2013

XVI Encontro Interescolas

Decorreu ontem, por entre alegria e são convívio, apesar da chuva que teimou em cair durante a manhã, mais um dos encontros de alunos de EMRC da diocese da Guarda.
Como sempre, o nosso Agrupamento fez-se representar com 33 alunos das duas escolas que o compõem e a professora acompanhante, Maria de Jesus Lourenço, para além da professora Isabel Almeida, que coordenou de forma a que tudo corresse bem e pudéssemos usufruir dos benefícios destes encontros.
Desde a celebração inicial na Sé, orientada pelo padre Ângelo, em nome do bispo D. Manuel Felício, em que apresentámos como símbolo o delicioso Bolo Negro de Loriga acompanhado de uma mensagem (Este bolo, típico da nossa região, simboliza a doçura que queremos dar à nossa vida e oferecer ao mundo, para que nela se revele o rosto de Deus, e outros acreditem) à parte de animação cultural, todos mereceram os parabéns pela forma como se comportaram e participaram ativamente.
A Carla Martins do 9.º C, que tão receosa estava por nos fazer representar no sarau cultural com uma ópera ao vivo, foi uma grande revelação e motivo de muitos aplausos por todos os que se encontravam no auditório.
Em momentos de descontração, revelaram-se, por parte dos mais novos, outros talentos, não só artísticos como humanos. Quem sabe se não temos descoberta a nossa proposta de participação no próximo Encontro!
São estes momentos e gestos que animam e entusiasmam a prosseguir e a enfrentar os desafios de uma sociedade onde determinados valores estão cada vez mais longe de ser uma realidade, independentemente das convicções religiosas de cada um. Temos que ser contagiantes dos valores que nos fazem sentir bem, não só a nós pessoalmente, mas também a todos os que nos rodeiam!




  
  











segunda-feira, 1 de abril de 2013

Ressuscitou... Caminha connosco

“No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu a pedra retirada do sepulcro. Correndo, foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, o predileto de Jesus, e disse-lhes: «Levaram o Senhor do túmulo e não sabemos onde O puseram».

Pedro partiu com o outro discípulo e foram ambos ao túmulo. Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais do que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. Inclinou-se para observar e reparou que as ligaduras estavam no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver as ligaduras no chão e o sudário que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte. Entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e acreditou. Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos” (Jo 20, 1-9).

“Será que realmente temos provas de que Jesus ressuscitou? Ou isto tudo é uma invenção da Igreja para enganar e fidelizar os seus fiéis?”, questionou D. Jorge Ortiga na sé bracarense, durante a homilia da missa da manhã de Domingo de Páscoa.
O prelado começou por lembrar a existência de “uma lei romana que impedia a violação e profanação dos sepulcros, sob pena de condenação à morte dos infratores”, motivo que afasta “a hipótese de o corpo ter sido roubado pelos apóstolos, como andavam a afirmar os judeus”.
“Um segundo argumento diz respeito às Escrituras, isto é: a ressurreição não é uma invenção criada pelos apóstolos, mas um facto que está de acordo com as Escrituras, como sendo o cumprimento das profecias do Antigo Testamento e das próprias Palavras de Jesus”, acrescentou.
Os relatos de historiadores distanciados do Judaísmo, as referências na Bíblia às “várias aparições de Jesus” após a sua morte e a “ação dos apóstolos”, que “nunca teriam arriscado a vida ao saírem a anunciar pelo mundo a ressurreição de Jesus, caso não tivessem essa certeza”, foram razões também adiantadas pelo arcebispo.
“Por tudo isto, exclui-se a possibilidade de a ressurreição ser um mito bíblico ou uma invenção da Igreja, porque ela foi na verdade um facto real, fruto de uma leitura crente destes argumentos históricos”, vincou.
Para o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana “a fé não é uma teoria que se pode fazer própria ou colocar-se de lado, mas uma coisa muito concreta” que decide o “estilo de vida”.
“A diferença cristã, como consequência ética da ressurreição de Cristo”, evidencia-se na “capacidade de perdoar” e no “gesto que desencadeia a alegria”, bem como “naqueles passos que se desviam do caminho do egoísmo”, na “oração que recorda os que sofrem” e na “qualidade que potencia o amor”.

                                                                          In Agência Ecclesia