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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Recriar o presépio para o contemplar

Lembrados da destruição causada pelos incêndios na região, alunos de EMRC recriam o Presépio, valorizando os materiais da floresta, em homenagem à criação e ao Criador.


Escola Dr. Guilherme Correia de Carvalho - Seia

















Escola Dr. Reis Leitão - Loriga












quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Movidos pela estrela do Natal

Na Escola Dr. Guilherme Correia de Carvalho os donativos são recolhidos no Pavilhão A.

Na Escola Dr. Reis Leitão a Campanha decorre no átrio de entrada.





segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Nota Pastoral para a Semana da Educação Cristã 2017

De 29 de outubro a 5 de novembro de 2017 realiza-se a Semana Nacional da Educação Cristã. A Comissão Espiscopal da Educação Cristã e Doutrinda Fé (CEECDF) acaba de publicar a Nota Pastoral para esta semana subordinada ao tema «A Alegria do Encontro com Jesus Cristo».

1. Jesus Cristo

A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular; tudo isto veio do Senhor e é admirável aos nossos olhos.
Foi com estas palavras que Jesus, na Eucaristia de um dos primeiros domingos do ano pastoral e letivo em curso, se nos apresentou. Ou melhor, foi Deus quem assim o apresentou. Jesus cita a sua Palavra na Escritura. Fá-lo para explicar a parábola dos vinhateiros (Mt 21, 33-44), aos quais um proprietário arrendou a sua vinha, mas que, chegada a vindima, recusam entregar-lhe a devida parte dos frutos colhidos. Pior: maltratam-lhe os servos, alguns até à morte. O dono da vinha tenta outra vez, mas com o mesmo resultado. Até que se decide pelo impensável. Envia-lhes o próprio filho, pensando: respeitarão o meu filho. Enganou-se: agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no.
Este filho é Jesus, enviado por Deus – o Pai que amou tanto o mundo que (nos) deu o seu Filho Unigénito, para que todo o que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3, 16). E Jesus, por sua vez, realizou o que disse sobre a sua morte: Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos (15, 13). Foi este amor extremo, d’Ele e do Pai, que fez da terrível crucifixão o triunfo definitivo sobre a morte; e fez da pedra que os construtores rejeitaram a pedra angular, sobre a qual Deus edifica o seu povo, a nossa Igreja. Tal o poder e a eficácia deste amor, que veio do Senhor e é admirável aos nossos olhos!
Sim, quem se não deixa fascinar e atrair por alguém que deu a vida por todos nós?! Alguém que, desse modo, nos abre o caminho para a mesma vitória, numa vida sem fim! Diz-nos S. Paulo, como palavra digna de fé: Se com Ele morremos, também com Ele viveremos (2 Tim 2, 5). Com Ele…

2. Jesus Cristo vem ao nosso encontro

A iniciativa parte sempre d’Ele. Foi Ele, o Ressuscitado, que apareceu a Maria Madalena, tão inesperadamente que ela nem se apercebia que já estava a falar com Ele (Jo 20, 11-18); ou se apresentou no meio dos discípulos, entrincheirados por medo dos judeus (20, 19-23); ou se aproximou dos dois que iam para Emaús e se pôs com eles a caminho (Lc 24, 13-35); ou subitamente envolveu Paulo numa luz intensa, quando ia para Damasco a perseguir os cristãos (At 9, 1-22).
O amor, já assim expresso, tornou-se ainda mais vivo e vivificante no modo como se deu a reconhecer. A Paulo e a Maria Madalena, tratou-os pelo nome, identificativo da pessoa, entrando com eles numa comunhão íntima. Aos discípulos de Emaús (re)partiu o pão do seu Corpo, entregue por eles. Aos onze, mostrou-lhes, no primeiro dia da semana, as mãos e o lado com as marcas dos cravos e da lança do soldado. Repetiu-o oito dias depois a Tomé, que por isso exclamou: Meu Senhor e meu Deus.
O que então iniciou, continua a fazê-lo. Continua a chamar-nos pelo nome, quando, pelo Batismo, nos acolhe na sua Igreja, e, pelo Crisma, nos confirma com seu Espírito. Continua a alimentar-nos e a unir-nos em comunhão com a oferta do seu Corpo e Sangue, na Eucaristia. Continua a privilegiar para isso o primeiro dia da semana, a que desde os primórdios da Igreja se chama domingo ou dia do Senhor. Mas não só.
Ele vem ainda ao nosso encontro na Sagrada Escritura, que d’Ele e em que Ele nos fala, sobretudo se escutada em ambiente de oração, como nas celebrações litúrgicas ou nos encontros de catequese. Vem ao nosso encontro pelos sacramentos, não só da iniciação cristã, mas também da cura, para nos perdoar e confortar, e do serviço, para nos unir em comunhão. Vem ao nosso encontro na vivência do amor que nos une em Igreja e nos leva a dar-nos sobretudo aos mais carenciados, de quem se fez irmão: O que fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes (Mt 25, 40).
Enfim, Ele próprio realiza o que nos transmite no domingo em que abre a semana da Educação Cristã: que a essência da lei, o segredo da vida, está no total e incondicional amor a Deus, como condição e medida para o igualmente indispensável amor ao próximo. Amemos assim, e veremos o que será de nós. Uma coisa é certa: Sabemos que passámos da morte para a vida, porque amamos os irmãos (1 Jo 3, 13).

3. A alegria do encontro

É, antes de mais, a alegria de nos sentirmos amados, de modo pleno e incondicional. Mesmo no pecado? Então ainda mais!... já que a carência é maior. Foi assim com o filho, regressado à casa paterna, depois de desbaratar todos os seus bens: Comamos e festejemos! – Ordenou o pai, cuja alegria não era menor que a do filho (Lc 15, 24). E Deus prova assim o seu amor para connosco: Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores (Rm 5, 8).
É também a alegria pelo “novo horizonte” e o “rumo novo” que esse amor dá à nossa vida (Bento XVI, Deus é Amor, n. 1). O amor de Cristo impele os que n’Ele creem a viver não mais para si próprios, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (2 Cor 5, 14-15). E a viverem com Ele, não há revês ou tribulação de que não saiam vencedores, graças àquele que nos amou (Rm 8, 17) – fazendo da morte fonte inesgotável de vida.
É, enfim, a alegria de vermos a nossa vida a prolongar-se nas vidas daqueles a quem a damos: os pais nas dos filhos; os catequistas nas dos catequizandos; os professores nas dos alunos; todo o educador nas dos educandos (cf. CEP “Catequese: A alegria do encontro com Jesus Cristo”, IV). Uma alegria que cresce, quando também eles se dão – a partir do encontro com Cristo, mediado por cada um de nós, que então pode, por isso, dizer: É Cristo que vive em mim (Gl 2, 20).
Acolhamos, por tudo isso, o convite do Papa Francisco a “todo o cristão, em qualquer lugar que se encontre, a renovar (…) o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de o procurar no dia-a-dia sem cessar” (A Alegria do Evangelho, n. 3). Ele que, na celebração conclusiva da Semana da Educação, nos ensina: Aquele que for o maior entre vós será o vosso servo (Mt 23, 11) – como Ele, o Mestre por excelência que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida pela redenção de todos (20, 28).
Que Maria, Mãe e Serva do Senhor, na conclusão do centésimo aniversário das suas aparições em Fátima, nos ajude a saborear a alegria deste encontro!

Festa de S. Lucas, 18 de outubro de 2017

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

É isto que se espera do ser humano?

Todos nós temos a perfeita consciência e apercebemo-nos diariamente da extrema pobreza presente em todo o mundo. Seja através dos meios de comunicação ou da experiência pessoal de cada um, podemos constatar uma pequena porção da miséria e pobreza existente ao nosso redor.
Apesar desta consciência da humanidade, o ser humano, na sua generalidade, continua a comportar-se de uma maneira errada, comprometendo e pondo muitas vezes em risco a sobrevivência humana com os seus atos.
A natureza é muitas vezes afetada com estas situações; como exemplo disto temos os incêndios de mão criminosa que através de uma simples atitude colocam em risco uma enorme quantidade de habitações, empresas, florestas e sobretudo a vida humana.

Telma Mendes Boto, EMRC 9ºA

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Todos nós tomamos consciência e apercebemo-nos que existe uma grande pobreza em todo o mundo e a nós cabe-nos ajudar essas pessoas e sermos solidários, pois agora estamos a passar por uma grande pobreza, muitas populações ficaram desalojadas por causa dos incêndios que começaram esta semana.
Apesar de tudo o que aconteceu, de todos os estragos e destruições e também desta miséria desumanizada, nós temos de poupar o mundo, pois se o ser humano continuar assim a destruir o planeta, o mundo vai ficar inabitável.

Maria João Gavinhos Ferreira, EMRC 9ºA


terça-feira, 17 de outubro de 2017

Dia da erradicação da pobreza

Neste dia de erradicação da pobreza, numa semana que começou marcada também pela devastação dos incêndios no nosso concelho, lembramos o dever de cuidar da natureza, mas também e sobretudo proteger o homem da destruição de si mesmo, como nos lembra o papa Francisco na encíclica Laudato Si (Sobre o cuidado da casa comum). 
Que miséria maior do que arruinar a vida do ser humano destruindo o ar que respira, os bens naturais de que dispõe para viver ou os bens materiais que conquistou durante toda uma vida, fruto do esforço do seu trabalho?!
Na origem de muitos males e miséria humana está, muitas vezes, a atuação do próprio ser humano, que não sabe desfrutar da beleza da criação e ver nela a grande mensagem da vida. Os problemas ambientais não podem dissociar-se dos contextos humanos e sociais. Estamos incluídos na natureza, somos parte dela e compenetramo-nos.
É justo que nos alegremos com os progressos e entusiasmemos com as possibilidades que nos abrem novas perspetivas, mas numa sociedade em que se vive obcecado pelo consumo, em que se esquece o sentido de justiça, se cultiva o lucro à custa do sofrimento de outros, se perdeu o sentido da dignidade humana, é urgente reafirmar os valores que ajudam a sair da autodestruição. Isto será possível “pelo despertar duma nova reverência face à vida, pela firme resolução de alcançar a sustentabilidade, pela intensificação da luta em prol da justiça e da paz e pela jubilosa celebração da vida” (Laudato Si). 
A qualidade de vida das pessoas, a sua harmonia com o ambiente, o encontro e ajuda mútua são raiz e a chave para o projeto do princípio do bem comum que todos temos o dever de defender e promover. 
Tomemos consciência da realidade, porque é a nossa dignidade que está em causa, ou continuaremos a coexistir com as perduráveis situações de miséria desumanizadora, deixando às gerações futuras um mundo inabitável. No dia em que todos começarmos a educar para a aliança entre a humanidade e o ambiente, estaremos a erradicar muitas das misérias humanas que a todos afetam.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

DO RECOMEÇO NASCEM GRANDES CONQUISTAS

Estamos no início de mais um ano letivo, a todos damos as boas-vindas, com o desejo de que seja um ano cheio de sucesso.

Queremos que esta página da EMRC, que vamos manter com a colaboração de todos os que de um modo ou de outro se sentem envolvidos, seja efetivamente o rosto dos valores que a todos dignificam.

Sempre que iniciamos um novo ano escolar, deparamo-nos com realidades novas e outras que não sendo novas queremos que o sejam; realidades que nos animam, frustram ou angustiam e nos lançam para o mundo do desafio e/ou do questionamento. A cada um cabe posicionar-se, na certeza de que em cada dia podemos sempre aprender algo de novo e a fazer diferente, ainda que isso envolva contrariedades, abnegação e sacrifício.

No contexto vivencial contemporâneo, são inúmeros os fatores que dão origem a questões e interrogações e que se tornam até assunto de notícia. A cada passo somos confrontados com situações que nos merecem alguma preocupação, mas não é menos evidente a pouca preocupação em “virar esta página” da história, para que o ‘novo’ seja efetivamente uma novidade.
A necessidade de nos interrogarmos e de tentarmos encontrar caminhos que vão de encontro aos questionamentos pessoais e sociais deve começar a ser objeto de preocupação, não para nos angustiar, mas para que aqueles que se cruzam connosco, nomeadamente os que hoje educamos, que serão os homens do amanhã, circulem e respirem um ambiente onde o rosto de cada homem irradie felicidade.
Num tempo em que se vive um clima de imediatismo, nem sempre construtivo nem dialogante, é necessário apelar aos valores que dignificam e levam ao respeito pelo outro; daí a importância de colocarmos todo o nosso afã na construção de uma escola/ uma comunidade onde todos se sintam reconhecidos e solidariamente envolvidos.
Todos sabemos que nem sempre é fácil esta tarefa. É deveras importante conhecer o sentido das nossas vidas, sob pena de não conseguirmos o bem-estar que tanto desejamos. A vida de stress, ou melhor, de distress, para onde todos continuamente somos empurrados, não perdoa a pouca ou nenhuma atenção que damos ao nosso 'eu' e muito menos aos outros – daí tanta insatisfação.
Urge saber parar e empreender uma mudança que leve a aprender a ver o mundo com outros olhos: aprender a olhar para dentro de nós mesmos, não para sermos ou fazermos o que os outros querem que sejamos ou façamos, mas para sermos quem somos e fazermos o que conscientemente deve ser feito.
Tudo isto exige empenhamento pessoal. A felicidade de cada dia radica nas nossas escolhas e atuações; floresce aquilo que procuramos e encontramos, aquilo em que confiamos e nos esforçamos. Cada um é, pois, construtor da sua realidade pessoal; por muito que alguém nos ame e queira ajudar, não nos pode substituir naquilo que temos que ser nós a fazer.
Cabe a cada um de nós acordar para a realidade, tomar consciência do 'nós' e ajudar as nossas crianças e adolescentes a encontrar o seu lugar no mundo, a acreditar nas suas capacidades, aceitando as suas limitações – a descobrir-se como um agente de mudança, porque é neles que está a esperança de uma família, uma escola, uma sociedade, um mundo melhor.
É na escola que se forja a identidade cultural de uma pessoa e se começa a construir o projeto de vida, mas é em casa/ na família que os princípios se enraízam. 
Porque as famílias e a sociedade contam connosco, e se da pessoa se (re)clama tanto, a disciplina de EMRC recomeça cada novo ano escolar centrada, de forma crítica e construtiva, na construção do conhecimento e da partilha de saberes pela descoberta de si próprio, dos outros e do mundo – mesmo que tenhamos que enfrentar os condicionalismos a que tantas vezes já aludimos. Há opções e prioridades; a cada um cabe a escolha.
Que o estar na EMRC, o estar (con)tigo e com os outros, seja tempo, espaço e fonte de inspiração para em cada dia descobrirmos uma meta e aprendermos a recomeçar perante as possibilidades e os desafios. O Programa delineado para cada ano de escolaridade vai ajudar-nos a descobrir e a posicionar perante nós próprios e as realidades circundantes. Acredito que enquanto seres abertos à comunicação e ao relacionamento, a inspiração do "tecelão" divino fará despontar em cada um de nós o horizonte do ser: ser boa pessoa, bom filho, bom aluno, bom amigo, bom colega, bom cidadão...
Recomeça sempre! E este novo ano terá o sabor das tuas conquistas.

Prof. Isabel Almeida

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Educação Moral e Religiosa Católica «abarca a totalidade da vida humana»

Proposta educativa é de opção facultativa por alunos, família e encarregados de educação

Lisboa, 06 jun 2017 (Ecclesia) – A proposta da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), que “abarca a totalidade da vida humana”, quer chegar aos alunos e suas famílias, no início de cada novo ano letivo, para oferecer uma “visão alargada” para crentes e não-crentes.

“O aluno com a disciplina de EMRC fica com uma visão alargada do que é a vida e recebe instrumentos, grelhas de leitura, da vida pessoal e comunitária. É proporcionada a possibilidade de querer fazer grandes escolhas do ponto de vista ético, valorativo, ou seja, ajudar a fazer escolhas conscientes”, afirmou o coordenador de EMRC no Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC) da Igreja Católica.
Em declarações à Agência ECCLESIA, o professor Fernando Moita explica que a disciplina de EMRC “não se destina a alunos católicos, a alunos crentes”, mas a todos que quiserem frequentar a disciplina, porque tem uma proposta que ajuda a pessoa a “entender-se melhor”.
“Vive a vida em função dos outros, sê ousado, tem coragem e perdoar, de amar, de te dedicares a grandes causas, de seres tu próprio enriquecido pelos outros”, acrescenta.
Para a estudante Matilde, os 90 minutos da disciplina “não carregam” os alunos porque torna-os “cidadão melhor” e os temas, como voluntariado, solidariedade, igualdade, são atuais para os jovens que devem “dar muita atenção, principalmente, nos tempos que correm”.
A jovem entrevistada explicou que optou pela disciplina facultativa, que é mais uma carga horária, pelo “exemplo da irmã”, que também frequentou, e porque é “catequista, acólita e escuteira”, para além da “dedicação dos professores da disciplina na escola”.
“Na minha turma vamos para a aula não a pensar que vamos para uma aula. Somos acolhidos de uma maneira familiar em que tanto expomos os nossos problemas, como aprendemos, como tornamo-nos melhores pessoas”, desenvolveu Matilde.
Segundo o coordenador de EMRC no SNEC, a disciplina não é o mesmo que a Catequese porque “acontece em contexto escolar”, ou seja, tem uma dinâmica própria do espaço académico e pelos seus destinatários.
“A Catequese tem como destinatários os crentes ou querem ser crentes, tem em vista a celebração da fé, o amadurecimento. EMRC quanto aos alunos não pressupõe a fé”, explica.
Para o professor Fernando Moita, a diversidade de alunos “traduz-se num enriquecimento muito belo” porque existe a oportunidade “de dialogar, de encontrarem razões para a própria fé”.
Neste contexto, o responsável nacional destaca que o programa da disciplina facultativa “é confessional, os grandes valores são os evangélicos” e a perspetiva ético-moral “é cristã como a Igreja Católica apresenta”, e o professor de EMRC “um homem crente, que ama a Deus, manifesta o amor de Deus no quotidiano escolar”.
Por sua vez, o professor João Barros refere que a metodologia para concretizar a disciplina de começa pelo “testemunho” dos docentes do que estão “a ensinar”.
“É uma forma de cativar os alunos, podemos falar de voluntariado mas se não formos voluntários os nosso alunos dificilmente serão voluntários. Se falar do amor humano e não tiver gestos de amor, não for capaz de sorrir, ter atenção a um aluno que vem ao meu encontro, ter atenção aos seus problemas, ansiedades, dificuldades”, exemplificou.

In  Ecclesia

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Nota Pastoral sobre a EMRC

Matrícula nas aulas de EMRC


Aos pais e encarregados de educação que matriculam os seus educandos no Ensino Básico e Secundário

Prepara-se o novo ano escolar, que todos desejamos seja de verdadeiro crescimento para as nossa crianças, adolescentes e jovens, nas suas escolas.
Em todos os programas do Ensino Básico e Secundário, desde o primeiro ano, a lei prevê a oferta da disciplina curricular de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC). Pretende esta oferta proporcionar aos nossos educandos, desde o primeiro ano do Ensino Básico, um desenvolvimento no qual os valores morais e religiosos acompanhem e iluminem os diferentes saberes que são propostos na escola e também ajudar as nossas crianças, adolescentes e jovens a abrirem o seu entendimento para as dimensões mais belas da vida.
Esta é a hora de lembrar aos pais e encarregados de educa­ção, como também aos próprios alunos, que vale a pena gas­tar tempo e fazer esforço para descobrir e abraçar com entusiasmo as dimensões moral e religiosa da vida e que sem elas a componente verdadeiramente humana do ensino fica incompleta.
Lembramos, por isso, o exercício da responsabilidade pes­soal no momento da matrícula, onde se propõe a escolha desta disciplina curricular.
Vale a pena escolher.

Guarda, 23 de maio de 2017

+Manuel R. Felício, Bispo da Guarda


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Visita de Estudo de EMRC 7º ano

Na passada sexta-feira, dia 26 de maio, um grupo de 30 alunos do 7.º ano, inscritos em EMRC, fizemos uma visita de estudo por terras de Braga.
Desta visita, conhecemos o mosteiro de Tibães, incluindo a cerca, com toda a sua beleza monumental e ambiental.
O almoço teve lugar no Parque do santuário de Nossa Senhora do Sameiro. Depois de saciado o apetite, descemos até ao Bom Jesus do Monte, também conhecido como Bom Jesus de Braga.
O nevoeiro não permitiu ver claramente a paisagem, mas todos desfrutámos da beleza do espaço, quer da basílica quer do espaço exterior. 
Deixamos aqui algumas fotografias para que os nossos colegas que não foram, bem como outras pessoas, possam apreciar o que nós visitámos.

Mosteiro de São Martinho de Tibães























Bom Jesus de Braga